Os imóveis com mais espaço e conforto estão em alta, na mira de quem busca a tão sonhada casa própria.
A adaptação à nova realidade, faz com que muita gente recorra a imóveis maiores, em condomínios, principalmente nas grandes cidades ou mesmo no interior, segundo aponta o mercado brasileiro de construção.
A intenção é passar o período em casas ou apartamentos grandes e longe dos pontos de aglomeração ou riscos de contaminação.
A nova rotina foi, para muitos, o ponto de virada para colocar em prática hoje os planos que ainda ocupavam o tempo futuro.
Por meio de pesquisas e tendências, a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, constatou que os compradores passaram a valorizar mais as sacadas, varandas, jardins e coberturas.
É uma mudança de comportamento importante.
Com o uso mais intenso da moradia, as pessoas passaram a sentir muito mais necessidade de sol e claridade.
Para medir esse impacto na comercialização de imóveis pelo país, a consultoria paranaense Brain entrevistou, entre 20 de março e 18 de junho, 1.700 consumidores que haviam indicado em pesquisas anteriores o desejo de comprar imóvel num futuro próximo.
Em junho, 10% dos compradores disseram ter passado a buscar casa após o confinamento. Em abril, no levantamento anterior, esse fator não aparecia.
Outros 20% responderam que a pandemia interferiu na quantidade de cômodos. “As pessoas querem mais conforto e maior bem-estar”, disse Fábio Tadeu Araújo, sócio-diretor da Brain, durante a apresentação da pesquisa.
Aqueles ambientes esquecidos ou mal resolvidos, como varandas, cozinhas e depósitos, ganham importância em projetos arrojados, que arrancam paredes e integram espaços.
Os cômodos em um apartamento por exemplo, passaram a ter usos múltiplos, além da luz e da ventilação que recebem importância para simular o espaço das ruas no lar.
Na pesquisa Raio-X FipeZap, que avalia a demanda por imóveis, 43% dos respondentes afirmam que têm intenção de comprar um apartamento ou casa nos próximos 3 meses.
Esse é o maior percentual de intenção de compra desde 2014. No primeiro trimestre, a intenção de compra era de 36%.
Entre os compradores em potencial, 88% afirmam que o desejo é de adquirir um imóvel para moradia.
Só 12% pretendem usá-lo como investimento para aluguel ou revenda.
A retomada de investimentos por parte da indústria da construção civil, após alguns meses de incertezas e travamentos, já é uma realidade.
Os imóveis de alto padrão, são uma opção garantida de investimento para quem deseja mais espaço e conforto na moradia e começam a se destacar no fluxo de procura e vendas..
Conclusão:
Com esse cenário de muita procura, estoques de produtos pronto chega quase a zero, juros para financiamento com a melhor taxa da história do Brasil, e um desejo mais urgente dessa aquisição, realmente o melhor momento para compra é agora.
Os valores estão subindo em ritmo acelerado por conta dos insumos de construção.
Em específico Goiânia, temos o menor valor de M² entre as capitais do Brasil, esse valor de M² tem muito a valorizar ainda, sendo muito bom para quem já comprou e uma oportunidade para os que estão comprando neste momento.
Acreditamos que o estoque de produto pronto acabara por definitivo em 3 a 4 meses, depois disso apenas unidades na planta vão estar disponíveis e produtos de revenda, que por sua característica já vem com um valor mais elevado por conta do ganho que o proprietário já embute ao produto.
Já tivemos um aumento real nos valores em torno de 20% nos últimos 12 meses, e seguimos com essa elevação mensalmente.
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